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Publicações

Há uma crescente produção intelectual por docentes do PPG-AMSA nos estratos superiores: ao longo do quadriênio 64% (148 de 229 publicações em periódicos) e 30% da produção total (148 em 483 do total de publicações) da produção docente foi nos estratos A1 e A2. As 148 publicações nos estratos superiores foram distribuídas anualmente da seguinte forma: 29 publicações em 2017, 26 publicações em 2018, 53 em 2019 e 40 em 2020 (mesmo em contexto de pandemia).

 

Os discentes e egressos (a partir de 2012 – cinco anos antes do início do quadriênio) publicaram, no período 2017 a 2020, 133 artigos em periódicos, 30 capítulos de livros e 69 publicações em anais. Estas métricas são consideradas excelentes e mostram bem a proatividade e a motivação de nossos discentes e egressos para publicarem. Destas publicações, 23 (18%) são em periódicos A1, 34 (25,5%) em periódicos com Qualis A2, 25 (18%) em periódicos classificados como Qualis B1, 21 (15%) são de periódicos Qualis B2. Apenas 22 (16%) são em periódicos não classificados em Ciências Ambientais.

Os Docentes Permanentes (DPs) certamente incentivam essa proatividade em relação à publicação e chamam seus orientandos para publicarem conjuntamente em revistas de qualidade e alto fator de impacto. Dos 84 artigos publicados em periódicos A1 pelos DPs, mais de 20% tiveram a participação de discentes e/ou egressos. Das 64 publicações A2 dos DPs, mais de 25 (acima 40%) incluem discentes e ou egressos do PPG-AMSA como coautores. Estas métricas e o estímulo da coautoria entre DP, Discentes e egressos têm dado bons resultados, mas deve ser ainda mais incentivada.

Até o momento, a turma com o maior número de publicações foi a turma de 2016 (defesa em 2018) que, no total, publicou 37 artigos. Segue-se a turma de 2017 (defesa 2019) com 22 publicações e a turma de 2014 (defesa 2016) com 20 publicações. De notar que as turmas mais recentes têm um menor número de trabalhos dado que a maioria dos trabalhos se encontra em revisão pelos pares. Além disso, como nosso doutorado se iniciou em 2018, ainda não temos nenhum aluno com a tese defendida e, portanto, sem pesquisa finalizada, de modo que o número de publicações se mostra extremamente significativa.